quarta-feira, 25 de junho de 2014

E lá se vão 5 anos sem...

Há exatos 5 anos eu acordava na manhã do meu aniversário e ao ligar a tv me deparo com imagens de uma ambulância levando Michael Jackson entubado e desacordado, algum tempo depois a triste notícia de seu falecimento...

Não sei explicar o sentimento de fã, porque é intenso e revoltante saber que uma pessoa como MJ simplesmente não existe mais... Sua lembrança, sua música, sua dança esses são eternos, mas a matéria se foi...

Eu, assim como milhares de fãs estava em êxtase pelos ensaios e a possibilidade de um novo DVD com os encantos que só ele tinha. Infelizmente ele deixou não apenas uma legião de fãs órfãos ... Muito mais triste, ele deixou 3 (ou 4) filhos órfãos...

Vamos pra frente e vivendo cada dia como se fosse o último, até porque, ninguém sabe quando realmente será...

"You Are Not Alone"

sábado, 21 de junho de 2014

Amizade forte e fiel

Já ouvi tanta gente falar: " Amizade verdadeira é forte. Os amigos podem passar anos sem se ver que quando se reencontrarem será como se nem um dia estivesse passado", mas sinceramente nunca passei por isso e já estava acostumada. Mas tenho que admitir que hoje foi diferente, reencontrei uma amiga que não vejo há mais de 10 anos, nos falamos algumas vezes como dava, mas não com freqüência ...

Verdadeiramente foi como se uma década não estivesse se passado e nos ainda fossemos aquelas que iam filosofar na feira da sulanca quando saia da faculdade.

Hoje mais de 10 anos depois, somos mães e as meninas abraçaram as tias como se conhecessem desde sempre...

Sim eu tenho uma amizade forte e fiel como dizem por aí.

PS.: Meu celular não vale nada pra foto então essa já foi um milagre :/

quinta-feira, 19 de junho de 2014

Meu adeus a Cristina Yang

Grey's Anatomy nos leva a uma montanha russa de emoções a cada temporada e após todos esses anos ainda consigo me admirar e surpreender com o que a Shonda Rhimes faz em nossas vidas... Eu, assim como 99% dos fãs fiéis a série tenho uma relação de amor e ódio com ela.

Partindo desse pressuposto,nem em meus mais loucos sonhos/pesadelos, eu imaginaria a saída de Sandra Oh (Nossa Yang) da série e sinceramente não acho que a Rhimes imaginou isso também, mas o fato é que ela pediu dispensa e nos deixará, então começaram as especulações sobre o fim da personagem... Ela morre, ela simplesmente desaparece...

Para muitos esse adeus já passou há algum tempo, mas para mim hoje foi esse dia... Falando por mim não sou apaixonada pela Yang, claro que amo o jeito atrevido e confiante dela, mas a melhor parte dela se perdeu quando ela ficou com o Owen, ela perdeu um pouco do brilho e ainda bem que recuperou nessa temporada...

A volta de Preston Burke foi perfeita e apropriada para a seqüência de sua jornada, a Cris falando pra Mer o que fazer nas situações mostrou que ela tem um coração mole pelos que ela ama, principalmente pelo Alex (mas quem não tem???). Ela ter doado para ele a parte dela foi incrível, me lembrou do filme "A corrente do bem".

A saída de Leah foi fantástica para mim enquanto shipper de Callzona, mas eu verdadeiramente gostava dela e seu jeito "sem jeito".

Ross ter pego o rumo atrás da Yang foi maravilhoso porque eu já não aguentava mais ele vivendo atormentado pelo fantasma da Brook's.

A música que Mer e Cris dançaram foi perfeita,como tudo em Grey's Anatomy. É sem dúvidas uma das minhas preferidas em Grey's...

Querida Cristina Yang,

Foi um prazer acompanhar seu talento e dedicação ao longo desses anos. Não tenho dúvidas de que você inspirou e continuará inspirando pessoas pelo mundo inteiro...

Sandra Oh, que o sucesso seja tão constante quanto foi durante todos esses anos. Sem mais e com lágrimas nos olhos deixo aqui meu "Até breve Cris"

segunda-feira, 16 de junho de 2014

A culpa é do Champanhe que engarrafou estrelas

Hoje finalmente fui assistir ao tão comentado ACEDE, li o livro e o que achei está em algum post antigo meu,não preciso repetir... Vamos seguir para o filme...

Partindo do pressuposto que temos que sentir a realidade dos fatos posso dizer que a escolha dos atores e seus papéis foi de uma sabedoria sublime...

Acreditei que do primeiro segundo até as letras de fim aparecerem eu iria chorar inconsolável, MAS, apesar de ter chorado MUITO antes da maioria das pessoas que me contaram sobre suas emoções não chorei o que imaginei chorar...

Minhas lágrimas apareceram no momento em que a mãe pede perdão por não ter dinheiro suficiente para levar a filha para Amsterdã... Putz! Ali pra mim foi um dos momentos mais emocionantes do filme inteiro e a Laura Dern (atriz que interpretou a mãe da Hazel) foi impecável...

Indo contra todos telespectadores, me apaixonei pelo Peter, isso mesmo, pelo Peter, mas não pela sua falta de sensibilidade,mas pela transparência de suas emoções ao despejar em Hazel todas as frustrações e culpas pela super proteção que teve com a filha... O ator me lembrou o inimigo de um de nossos superheróis, mas deu pra superar...

O que realmente me incomoda não estava na grande tela, mas bem perto de mim... Uma turma de adolescentes inconseqüentes e cheios de mimos entram para assistir, bem era o que parecia, mas quando as cenas mais importantes e sérias que tratavam com uma delicadeza e um cuidado fantásticos o doente terminal apareciam eles faziam piadinhas, risadinhas, e comentários que até mesmo uma pessoa que não esteja doente se sentiria humilhado e sem valor... Foi de uma decepção imensurável...

O balanço final foi que assim como a Hazel em Uma Aflição Imperial, eu fiquei,esperando acontecimentos do livro que particularmente julgava necessários...

Mesmo assim, o filme é um dos poucos baseados em livros que ficou tão fiel...

Até a próxima