quinta-feira, 3 de março de 2011

ATÉ QUANDO !?!

A que ponto chegou à violência e os crimes nesse país? Quando um delegado de polícia que já viu desfechos de crimes aterrorizantes, embarga a voz e mareia os olhos ao dar seu relato para a imprensa e pausa várias vezes a entrevista para conseguir conclui-la.

Quando os pais de família entenderão que as amantes não vão querer apenas uma noite de sexo e viver à margem da vida deles, isso acontece apenas durante um tempo, mas no primeiro momento de sensação de abandono, esses amantes (sejam eles mulheres ou homens), vão querer um espaço que não lhes pertence na vida daquele outro.

Diante de tantos distúrbios emocionais presentes na raça humana, o melhor seria que o homem ou mulher que não consegue viver em família, com um único parceiro, permaneçam sozinhos e sem filhos, pois o maior prejudicado, sim serão sempre as crianças que nada tem haver com a falta de caráter ou falta de fidelidade dos pais.

E agora? O que será da vida desse pai, que perde a filha por causa de um envolvimento que por melhor que fosse não valeria a vida da própria filha. O que será dessa mãe que em uma única semana descobre que era traída e ainda por cima que essa traição lhe tirou a própria filha para sempre.

Esse é o caso mais atual, mas jamais esqueceremos a pequena Isabella, que foi estrangulada pela madrasta e atirada do 6º andar do prédio pelo próprio pai. Tem ainda a pequena Joana que foi torturada e morta, também pelo pai e madrasta. Tem os garotos da Bahia que também foram assassinados pelo pai e madrasta (todos crimes anteriores segundo a polícia). O que leva um pai, que tem a missão Divina de cuidar, educar e amar uma criança, a agir de forma brutal e leviana tirando a vida dessas crianças? Mais fácil seria dizer a Justiça que não tem interesse em ver mais aquelas crianças e as deixarem serem felizes ao lado da família que as ama de verdade que deseja educar e amar cada uma delas para o resto da vida deles.

Sem contar com as barbáries cometidas pelos filhos como a Suzane e tantos outros que simplesmente acreditam que tem o direito de interromper a vida de quem lhes deu a vida.

Até quando viveremos situações como essas?